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Jaime assumiu
a administração
da loja após o
falecimento de
seu pai, o alfaiate
Jayme Bruno

Anúncio publicado
no jornal A Tribuna
na década de 1980

ram carreira. acompanhamos as inovações do Quando meu pai morreu, a loja
“Desde meus 10 anos ajuda- mercado. É bonito ver um clien- estava redondinha. Tenho o
va em pequenas coisas na loja, te chegar aqui dizendo: ‘Foi seu compromisso de manter dessa
mas o pai preferiu que eu me for- pai quem fez meu terno de ca- forma. Lembro que minha mãe
masse. Não imaginava assumir a samento, agora quero comprar ficou orgulhosa e feliz por eu ter
loja, sou engenheiro agrônomo o terno pro meu filho casar’”, mantido tudo isso. Esse é um
e quando meu pai morreu eu es- conta Jaime. “Tenho uma res- dos meus maiores incentivos”,
tava em férias. Nunca mais atuei ponsabilidade muito grande. conclui.
como agrônomo, acabei ficando
na loja em definitivo.”
Como comerciante, Jayme Al-
faiate chegou a ser homenagea-
do ainda em vida pela dedicação
e profissionalismo. A loja Jayme
Modas tornou-se referência em
São Carlos e região, atendendo
três gerações de clientes.
“Na loja tivemos várias fases.
Começou como alfaiataria, mas
depois meu pai agregou pro-
dutos, acessórios. Depois a loja
cresceu, ampliamos o prédio e Registro do incêndio que destruiu a primeira loja

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